ITABIRITO (MG) – João Miguel (de 10 meses) foi diagnosticado com escafocefalia, uma má-formação no crânio que exige tratamento especializado.
O bebê é morador do Itaubira e precisa usar uma órtese craniana (capacete ortopédico), que custa R$ 10.800.
Doações já foram feitas e a família conseguiu arrecadar, até agora, R$ 4.687.
A situação é de extrema urgência. A cada dia, o quadro de João se complica. Afinal o pequeno está numa fase importante de seu crescimento.
CLIQUE AQUI para ar a “vakinha on-line” e ajudar a família, que está desesperada e não tem a mínima condição de arcar com os custos para adquirir o capacete.
Quem preferir ajudar via PIX: 11453152679 (Isabel Cristina de Paulo).
“A única forma de tratamento no momento é a órtese craniana. É um valor alto pra mamãe e para o papai neste momento”, disse Isabel Cristina (a mãe).
“Gostaria de pedir que quem puder doar que nos ajude. Criamos a ‘vakinha’ e acredito que juntos somos mais fortes! Nossos corações como pais estão apertados, mas com muita fé e esperança! Desde já agradecemos a todos que estão contribuindo. Que Deus abençoe a cada um”, salientou.
SUS
A mãe conta que pelo SUS, o filho fez acompanhamento com uma neuropediatra em BH.
“Ela me disse que não tinha nada a ser feito, que era mesmo uma má-formação devido à posição que ele estava no útero (…). Mas coração de mãe não se engana, né? Fui a fundo e procurei um pediatra de Santos Dumont (MG), que foi o único que pediu uma tomografia. Aí ele começou a me indicar outros especialistas. Tudo particular: médicos e exames. Se eu tivesse escutado o SUS, ia ser uma triste vida para meu filho”.
ESCAFOCEFALIA
A escafocefalia faz com que a cabeça da criança fique com um formato mais alongado e estreito, especialmente na região da testa. O uso do capacete ortopédico auxilia na correção do crânio durante o desenvolvimento.
O quadro pode causar prejuízos significativos ao longo do tempo. Entre as dificuldades enfrentadas estão problemas para respirar, se alimentar, ouvir e enxergar — atividades básicas do dia a dia. Quanto maior o alongamento craniano, maiores tendem a ser as complicações.